O atoleiro espera a mão do jardineiro. E, um dia, modela em lama, lodo e estrume, um jarro de perfume a enfeitar-se de flor! (Graciela da Cunha) 11/04/09
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Sou Advogada Trabalhista Empresarial e Poetisa Amadora, mãe da Carolina e tenho dois netos João Victor e Anna Victória.
Aqui publico Meus Riscos e os Duetos que faço com os amigos Poetas.
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Do meio da merda pode nascer uma flor.
ResponderExcluirDo meio da Morte brota um cogumelo. Não foi assim em Hiroshima ?
No meio da Morte, brota a vida.
Beijo
James