Quando a solidão é imensa, profunda e prolongada, perde-se gradualmente a própria consciência do que seja o abandono. É como se a substância misteriosa começasse a gotejar dentro de nós, misturando-se ao nosso sangue, entorpecendo as tristezas e, também, parte de nossa sensibilidade.
(Graciela da Cunha)
20/11/08
(Graciela da Cunha)
20/11/08
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Graciela da Cunha