PALAVRAS
Existe um ditado popular que diz: “as palavras levam o vento.” Será verdade? Será falsa-verdade?
Quando jogamos as palavras, elas deixam marcas, ficando impressas nos sentidos podendo voltar, emergir, sem aviso prévio, re-significadas. Nós somos palavras. Através delas tecemos a nossa subjetividade, moldamos a nossa cartografia simbólica e, neste processo aberto, as conexões são infinitas e tudo alimenta.
Transforma-se construindo novos sentidos e palavras e tudo isso nos faz ser, ao mesmo tempo, completamente incompletos. Vazio que as palavras não enchem, mas que explicitam temporariamente as nossas relações com o mundo. Se a reflexão não for produto de um solilóquio, mas resultante de uma conversa, de uma troca de idéias, o efeito será mais consistente e isto não quer dizer duradouro.
Graciela da Cunha)
25-05-09
Existe um ditado popular que diz: “as palavras levam o vento.” Será verdade? Será falsa-verdade?
Quando jogamos as palavras, elas deixam marcas, ficando impressas nos sentidos podendo voltar, emergir, sem aviso prévio, re-significadas. Nós somos palavras. Através delas tecemos a nossa subjetividade, moldamos a nossa cartografia simbólica e, neste processo aberto, as conexões são infinitas e tudo alimenta.
Transforma-se construindo novos sentidos e palavras e tudo isso nos faz ser, ao mesmo tempo, completamente incompletos. Vazio que as palavras não enchem, mas que explicitam temporariamente as nossas relações com o mundo. Se a reflexão não for produto de um solilóquio, mas resultante de uma conversa, de uma troca de idéias, o efeito será mais consistente e isto não quer dizer duradouro.
Graciela da Cunha)
25-05-09
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Graciela da Cunha