terça-feira, 18 de agosto de 2009

POEMA INGÊNUO


POEMA INGÊNUO

Areia onde se imprime
a marca de meu pé nu,
meu poema ingênuo
não ilude a rima.

Bêbado de indolência
de esquecimento do passado.
Sobre as ondas cadenciadas
minha alma balança.
(Graciela da Cunha)
01-06-09

Um comentário:

Obrigada por sua visita e volte sempre!!
Me alegra
Graciela da Cunha