terça-feira, 18 de agosto de 2009
SILÊNCIO
SILÊNCIO
Estava só,
parada junto a janela.
Observava a rua deserta.
visão melancólica:
a lâmpada amarelada
clareava a rua coberta de geada.
O relógio bateu a primeira hora
da madrugada.
O som arrastou-se,
custou a morrer
e depois o silêncio amargo
pareceu mais denso.
(Graciela da Cunha)
- 08-06-09
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por sua visita e volte sempre!!
Me alegra
Graciela da Cunha