domingo, 30 de agosto de 2009
TRISTEZA
TRISTEZA
Não sei de onde vem esta tristeza.
Ela chega e não bate a porta,
simplesmente se apossa.
Não a quero mais por perto!
Calo-me entre um poema e outro.
Hoje não tive como calar-me,
necessito escrever para desabafar.
Ela bateu forte e como precisei
do teu abraço carinhoso,
mas você se foi e me deixou.
Minha alma esta ferida pela dor
da solidão e da tristeza sem fim.
Meus poemas já não fazem sentido
e chego a pensar:
será que não terei
o direito de amar
E ser amada?
(Graciela da Cunha)
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Graciela da Cunha