segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A DOR DO ABANDONO


A DOR DO ABANDONO

A saudade sempre
anda junto de mim.
Ela me acompanha
diariamente como se
não estivesse sozinha e
fico presa a ela e com
dor sorrio por fora e
choro a saudade no peito.

Assim vivo todo dia com
esta maldita memória
que me auto-denuncia
lembrando da saudade
eterna e infinita trazendo
as dores do abandono,
quanto queria estar
junto a ti novamente.
(Graciela da Cunha)

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Graciela da Cunha