terça-feira, 14 de julho de 2009

ADEUS


ADEUS

Tenho que apagar esta angústia
do meu coração que ficou castrado.
Tirar esta tristeza da minha alma.
Minhas lágrimas já secaram
de tanto chorar de saudades.

Nesta paixão naveguei de corpo de alma
e fiquei a deriva na margem do rio.
Partirei sozinha no próximo barco,
você nunca saberá notícias minhas!

Fui iludida por você! Prometeu-me amor...
A palavra de adeus foi a mais dolorida!
Como se um punhal fosse cravado em meu coração,
foi isto que fizeste comigo quando partiu
e nunca mais voltou.
(Graciela da Cunha)
Santa Maria - 20/07/08
Poesia publicada no no livro Latinidade - Marcelo Puglia

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Graciela da Cunha