terça-feira, 28 de setembro de 2010

MINHA SINA


MINHA SINA

Naqueles olhos cheios de esperança
enxergava meu futuro... presente
bem longe! Hoje tenho só lembrança
de você, meu querido amor ausente!

São tantos os momentos de tristeza,
como tantas as estrelas há no céu.
De você não esqueço: dou-lhe certeza!
Aqui você mora dentro do meu peito.

Nos meus olhos, no fundo da retina,
fez morada. Deles não sai.
Para um pouco amor, olha a minha sina:
Amá-lo muito, envolvê-lo mais e mais!

Você me cativou em poucas noites.
Depois partiu. Para onde, não sei!
Sua lembrança me soa como açoite.
Por que partiu? Aonde você esconde?
(Graciela da Cunha)

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Graciela da Cunha