terça-feira, 28 de setembro de 2010

SEREIAS


SEREIAS

Canoa (que das águas
és companheira)
pede às sereias que
devolvam meus versos,
pois a única lembrança que
ficou, foi de um grande amor
que terminou sem ter adeus.

Essa poesia tirou-me dessa noite
de solidão que me envenena.
Coração no peito suspira.
Foi tudo mentira!
Então, espero a boa vontade
das sereias para me devolverem
minha amada inspiração.
(Graciela da Cunha)

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Graciela da Cunha